Continuando o seguimento dos contos do "A Res
bosta", eis que no carnaval de 2001, ainda em Salvador, recebi alguns amigos de diversos cantos do país para passar o carnaval hospedados em minha casa. Por motivos sobrenaturais tive que trabalhar durante todo o carnaval e esse povo todo só na balbúrdia as 24 horas de todos os dias que passaram lá hospedados.
No final de semana seguinte ao carnaval resolvi levar a trupe para conhecer Arambepe, um lugar mágico, que guarda uma beleza ímpar e uma das últimas aldeias hippies sobreviventes dos tempos áurios do movimento. Neste ambiente, de um incidênte em que perdemos as chaves do nosso carro, originou-se o conto abaixo que foi publicado na edição 02. Fora as garçonetes gostosonas, todos os personagens mencionados são reais e alguns fatos, claro que não direi quais, também.